brasil – Comida Com Afeto https://www.comidacomafeto.com Thu, 16 Apr 2020 18:15:36 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.2.6 https://www.comidacomafeto.com/wp-content/uploads/2021/02/cropped-icon-1-32x32.png brasil – Comida Com Afeto https://www.comidacomafeto.com 32 32 Fim de semana em Cunha – S.P https://www.comidacomafeto.com/cunha/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=cunha https://www.comidacomafeto.com/cunha/#comments Thu, 11 Jul 2019 06:00:24 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=7356 Lá por meados de 2015 [adoro este termo!], quando eu ainda morava em Sampa, eu vivia dando umas bandas aos finais de semana: eu tinha uma listinha de cidades perto de São Paulo que eu queria muito conhecer, então comecei a me organizar pra conhecer todas elas e Cunha foi a mais especial – é um daqueles lugares que tem um astral bacana, sabem? Difícil explicar, mas as vezes a gente vai pra algum lugar e sente uma coisa boa, em Cunha eu tive exatamente essa sensação.

Cunha é um destino de final de semana, ideal pra um bate volta a partir de São Paulo – são em média 240km de distância, que na verdade depende de onde você mora…mas a questão é que são no máximo 3 horas de viagem, então eu fui na sexta-feira depois do trabalho e voltei no fim da tarde do domingo . Esse tempo é suficiente pra desbravar toda a natureza magnífica desse lugar. Aqui neste post vou te contar o que fazer em Cunha – bom, pelo menos, o que eu fiz…rs. Aliás, eu e minha mãe: ela foi comigo e amou tudo, inclusive se superou na trilha para a Pedra da Macela [super puxada!]. Um detalhe: Cunha fica quase na divisa entre São Paulo e Rio, bem pertinho de Paraty, então se você tiver mais tempo, recomendo uma esticada até lá – se quiser saber mais, dá uma bisbilhotada aqui neste POST.


#1 Lavandário de Cunha – visita imperdível

O Lavandário de Cunha é, sem dúvida, um dos lugares mais incríveis que já visitei. É quase surreal de tão bonito. Assim que você chega no estacionamento já consegue sentir o aroma incrível da lavanda. É possível caminhar pelo local, curtir a paisagem e o astral tão incrível desse lugar – por lá também tem um café e uma lojinha.


#2 trilha na Pedra da Macela

A Pedra da Macela tem 1840 metros de altitude e fica exatamente na divisa entre São Paulo e Rio de Janeiro. O acesso é feito por uma trilha: precisa de um preparo físico considerável, já que são 2km de subida íngreme para chegar ao topo e depois mais 2km para voltar – a descida também é puxada! O lugar é incrível, o visual é deslumbrante: de lá é possível avistar Paraty [isso se não tiver muita neblina]. Minha mãe se superou fazendo essa trilha, no meio do caminho me senti meio ‘culpada’ por ter tido a ideia de fazer essa trilha, mas ela, como mulher forte que é, enfrentou o cansaço e a dor no joelho e se saiu muito bem!


#3 Centrinho da cidade

Toda cidade que se preze tem um centrinho charmoso e Cunha não fica fora dessa. O centrinho de Cunha não é nada espetacular mas vale dar uma volta pra observar o cotidiano, a igrejinha, o mercado central [minúsculo e com alguns produtos super interessantes] e tomar um cafezinho!



#4 Parada no Café Capril

Não sei se vocês já tiveram algum contato com cabras, então vou lhes dizer que essas criaturinhas são das mais fofas que você vai conhecer na vida! Elas adoram um carinho humano, chegam a encostar a cabeça em nós pra receber um cafuné. Eu amo esses bichinhos e não pude deixar de visitar o Café Capril: fica em meio a lindas montanhas! Foi muito bacana a visita pra ver [e fazer carinho!] as cabras, tomar um café em meio a lindas montanhas, conversar com gente interessante e comprar umas coisinhas gostosas: eles vendem queijos, doce de leite e outras delícias feitas com leite de cabra.


#5 Visitar os Ateliês de Cerâmica

Em Cunha tem muitos ateliês de cerâmica e recomendo muito que você visite alguns deles – são uma importante atividade econômica da região!. Têm peças muito especiais, produtos que não encontramos facilmente em outros lugares – bem especiais mesmo! Alguns ateliês estão na região há muitíssimos anos, tem fornos vindo do Japão e alguns até oferecem cursos e workshops. Eu comprei uns pratos lindos! Em alguns ateliês é possível observar a produção de algumas peças e ‘abertura de fornada’: que é a retirada das peças após a queima e o esfriamento lento, que leva 3 dias – é muito bacana!

A abertura de fornada
Algumas das louças que comprei

#6 Se esbaldar na Cervejaria Wolkenburg

Eu sou super fã de visitar cervejarias, vinícolas, destilarias e afins – adoro ver como os produtos são feitos e depois degustar, claro! A Cervejaria Wolkenburg [na verdade, microcervejaria] abre aos finais de semana para visitação. As cervejas produzidas por eles [por sinal, ótimas, deveria ter comprado mais!] são elaboradas de acordo com a Lei de Pureza Alemã, ou seja, não possuem conservantes, estabilizantes ou quaisquer outros produtos químicos. Um bom lugar pra se conhecer um pouco sobre a produção de cerveja artesanal, beber umas boas cervejas acompanhadas de salsichas alemãs. Ah, e tudo isso em meio à natureza, em plena Serra do Mar.


#7 Comer muito pinhão, truta e Cogumelos

Comida é coisa muito séria em Cunha! Pra começar, a região é a maior produtora de PINHÃO [um ingrediente que simplesmente amo] do estado de São Paulo! Inclusive a Festa do Pinhão – que já está na sua 19ª edição – é um big evento na cidade e vale a viagem: acontece entre Abril e Maio, sempre aos finais de semana. Mas no geral é possível encontrar muitos pratos com pinhão em diversos restaurantes da cidade. Um prato que amei foi uma truta [outro ingrediente tradicional da região] com molho de pinhão e uma saladinha incrível com folhas de mostarda e capuchinha que experimentei no Restaurante Drão, que além da boa comida, tem um ambiente super agradável. Experimente também a truta com risoto no Casa da Serra do Gentil. Existem muitos viveiros de truta na região, portanto você a encontra durante todo o ano.

O Shitake também é abundante na região, já que a altitude e o clima ameno propiciam seu cultivo, e você vai encontrar vários pratos feitos com eles nos restaurantes da cidade. Eu provei um Sorrentino recheado com shitake [sensacional!] no La Taverne Bistro: massa perfeita e recheio abundante – ficou na minha memória, e apenas na memória, já que não tenho foto dele…

E todo ano acontece o Festival de Inverno de Cunha, onde dá pra provar pratos com todos estes ingredientes tradicionais da região – inclusive cordeiro, que não mencionei acima porque não provei nenhum prato com ele, apenas porque não deu tempo. Cunha é definitivamente um destino incrível – melhor ainda no inverno!


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6 cidades brasileiras para conhecer em 2019 https://www.comidacomafeto.com/6-cidades-brasileiras/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=6-cidades-brasileiras https://www.comidacomafeto.com/6-cidades-brasileiras/#comments Thu, 04 Apr 2019 09:00:54 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=7746 Acho muito que o Brasil é um país privilegiado [pelo menos em alguns quesitos…]: temos grandes metrópoles, cidades históricas, praias paradisíacas e paisagens quase surreais [o que são os lençóis maranhenses senão surreal?]. O Brasil é um país fantástico para viajar – apesar da imensa área, mas é tudo uma questão de se organizar. Desde bem nova, sempre gostei de viajar: um simples final de semana no litoral de São Paulo já estava de bom tamanho pra mim. Depois, como o passar dos anos, ficava sonhando com viagens internacionais e aos poucos descobri que a primeira coisa que nos possibilita viajar é organização. Já ouvi de muitos amigos ‘nossa, você tem sorte de ir para Europa de férias todo ano’, quando na minha realidade, eu me planejava muito pra isso: fazia planilhas no Excel para descobrir quanto dinheiro eu precisava guardar e por quanto tempo. Fazia um simples planejamento financeiro, seguia tudo à risca e no fim tudo dava certo. O único porém é que, se você não for rico, precisa abrir mão de algumas coisas durante esse planejamento – e normalmente as pessoas que dizem que você é sortudo não querem abrir mão de algo. Gente, ser sortudo é ganhar na loteria – mas até isso também depende de alguma organização, já que você precisa, em algum momento, entrar em uma lotérica, enfrentar a fila e fazer sua fezinha. Estão sacando?

Mas enfim, o que eu queria mesmo dizer é que não precisa ir tão longe para se sentir satisfeito. Tem sempre algum lugar bacana perto da gente – pesquise, organize, vá e divirta-se! Fiz aqui esta lista com 6 cidades brasileiras para conhecer em 2019. E para quem precisar de dicas para economizar em viagens, leia aqui este post mais antigo: Como viajar gastando pouco


#1 Brotas

Se estiver pensando em um lugar para relaxar e ficar mega em contato com a natureza, vá pra Brotas – e de bônus: muita comida boa. Visitei Brotas em 2015, fui sozinha, de carro e foi muito tranquilo. Vale dar uma voltinha pelo centrinho da cidade, observar as casas, a rua, a vida [que poético…] e ainda experimentar um sorvete de queijo da canastra com goiabada delicioso na Especialeria [um empório super bacaninha com vários produtos típicos, não deixe de ir]. Em Brotas, são muitas as opções de atividades, tudo relacionado à natureza: rafting, arvorismo, trilhas, passeio de quadriciclo e cachoeiras – então, se você não tem muito tempo, priorize o que quer fazer e tente reservar com antecedência. Um lugar que gostei muito foi o RECANTO DAS CACHOEIRAS: é um parque enorme [mesmo!!] onde você paga o ingresso de acesso por 1 dia e desfruta de várias atividades. Dá pra relaxar e também curtir. Eu fiz uma trilha super bacana, tomei um solzinho na piscina maravilhosa com um mega visual, vi uns cavalos lindos, me encantei com o visual dos mirantes e ainda tomei um banho de cachoeira revigorante. No domingo, antes de voltar para São Paulo, parei no Pesqueiro Parise pra um almoço caseiro [pedi o Jaú na telha – bem gostoso e bem servido] num lugar super tranquilo. Definitivamente Brotas é um lugar para contemplar, pensar na vida e recarregar as energias.


#2 Belém do Pará

Há anos eu tinha um desejo enorme em conhecer Belém do Pará, basicamente por causa da comida, pois eu tinha a ideia de que era das melhores do Brasil. Em abril de 2014 surgiu a oportunidade perfeita pra essa viagem: aconteceria o ‘Festival Ver-o-Peso’, super importante na área da gastronomia. Assim que li sobre o festival, entrei no site de uma cia aérea e comprei as passagens, sem nem pensar muito: as datas cairiam num feriado, ou seja, eu teria mais tempo para visitar a cidade. E nessa época eu estava cursando uma especialização em Gastronomia Brasileira no Senac, então eu ia a todos os eventos de gastronomia que eu podia! Aliás, o festival foi muito bacana e toda essa viagem foi muito importante pra mim, por diversos motivos.

E acho que eu estava certa sobre a comida no Pará:  é sensacional – pelo menos foi isso que todo o Jambu, Tacacá, Tapioca, Tucupi e outras iguarias me mostraram. Fiquei tão encantada que cheguei até a planejar uma viagem para a Ilha do Marajó no mesmo ano, com mais uma parada em Belém, mas infelizmente essa trip acabou não acontecendo. Quando uma pessoa do sudeste do Brasil visita o norte pela primeira vez, acho mesmo que o encantamento é imediato: vemos como nosso país é diverso e como nossa cultura é rica. Se quiser mais dicas de Belém do Pará, veja aqui este POST mais antigo.


#3 Maceió

Posso dizer que Maceió nunca esteve em meus planos. Não por nada, apenas não estava. Até que, do nada, minha mãe um dia surge dizendo ‘vamos pra Maceió no próximo feriado. E lá fomos nós, uma das minhas irmãs e uma das minhas tias. Sol, gente com sorriso no rosto, boa comida, cerveja gelada, lindas praias – perfeito! Ficamos na Praia de Pajuçara [onde tem as maravilhosas piscinas naturais!] e visitamos também a Praia de Ponta Verde [linda! É continuação da Pajuçara], Praia do Gunga, Praia de Paripueira e Praia do Francês. Para quem tem muitos dias na cidade, vale ir conhecer Maragogi e outras praias mais selvagens da região [dá para alugar um carro ou fazer os passeios por agência, o que vale super a pena]. Maceió é paradisíaco.


#4 Paraty

Há pouco tempo escrevi um POST aqui sobre minha road trip de São Paulo à Paraty, então aqui vou resumir dizendo que Paraty é um encantamento que só…é outro ritmo… As praias são muito bonitas e o que a gente mais quer é ficar por lá, sem hora para ir embora, apenas mergulhando naquelas águas lindíssimas e curtindo todo aquele astral. E no fim do dia, comer um peixe gostoso, curtir uma bebida gelada e relaxar mais um pouco. Eu fiquei hospedada no centro da cidade e achei ótimo porque à noite dá pra sair a pé pra comer e tomar uns drinques. Vale muito fazer os passeios através das agências de turismo, como por exemplo as escunas que te levam à diversas praias, fora outros passeios igualmente bacanas. Se ainda não visitou Paraty, coloque na sua lista.


#5 Chapada dos Guimarães

Há mais de 10 anos atrás eu morei no Mato Grosso por um curto período e dentre todos os lugares que conheci por lá, a Chapada dos Guimarães me impressionou demais: é daqueles lugares grandiosos, imponentes, com uma beleza enorme e quase surreal. É um cenário ao qual não estamos acostumados, portanto surpreendem mesmo. Tive meio que a mesma sensação nas Highlands [Escócia] – tudo é tão fora da escala a qual estamos habituados, que até nos sentimos pequenos. Mas, se pararmos para pensar, somos mesmo pequenos diante das grandes belezas do nosso planeta, não é? Uma viagem para a Chapada dos Guimarães pode custar um pouco caro se você morar no Sul ou Sudeste, por isso vale se organizar com uma boa antecedência. O aeroporto de Cuiabá está a hora 1 hora de distância e o ideal é mesmo alugar um carro para explorar bem a região. Ou então organize tudo o que você quer fazer e contrate os passeios através das agências de turismo locais – peça indicação no seu hotel. Na Chapada tem muitas cachoeiras para serem visitadas, muitas mesmo, sendo a mais conhecida a ‘Véu de Noiva’: é uma enorme queda d’água – é tão grande [e claro, perigoso] que você não pode chegar até lá, então só é possível admirá-la a partir de um mirante. E o paredão em arenito é lindo demais. A não perder: Parque Nacional da Chapada dos Guimarães, Circuito das Cachoeiras e Gruta da Lagoa Azul.

 


#6 Florianópolis

Floripa mora no meu coração! Morei lá por 4 anos [sim, sou meio nômade mesmo] e depois que voltei à São Paulo fiquei mais de 10 anos sem ir para Floripa, até que visitei a cidade para o casamento de uma amiga em 2012 [acho eu]. Foi bom voltar ao lugar onde fui feliz por alguns anos, ver as mudanças que ocorreram por lá e rever alguns bons amigos. Floripa é linda e é mesmo a Ilha da Magia. A ilha é grande e tem praias lindíssimas – algumas mais roots, outras mais badaladas. Tente conhecer o norte e o sul da ilha, são MUITO diferentes. A região da Lagoa da Conceição é uma boa para ficar hospedado, pois se localiza no meio da ilha. Faça um roteiro do quer conhecer e pé na estrada – de carro ou de ônibus, não importa, apenas vá! Lugares imperdíveis para conhecer em Floripa, na minha humilde opinião: Ilha do Campeche, Santo Antônio de Lisboa, Praia da Daniela [vá até o Pontal], Mirante do Morro da Lagoa, Praia do Gravatá, passeio de barco pela Costa da Lagoa [aproveite para almoçar por lá, tem Sequência de Camarão em alguns restaurantes], Mirante da ponte Hercílio Luz, Mercado Municipal e Centro antigo da cidade. Ah Floripa, quando nos veremos outra vez?



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Coxinha https://www.comidacomafeto.com/coxinha/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=coxinha https://www.comidacomafeto.com/coxinha/#respond Wed, 05 Dec 2018 10:00:02 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=5945 Antes de começar, uma ressalva: com certeza suas coxinhas não ficarão iguais as da sua avó, mas garanto que ficarão uma delícia. No meu caso, nenhuma das minhas avós algum vez fez coxinhas, mas a vó do Alê e da Paty …ela fazia há um tempo atrás! Então nos reuníamos na varanda para papear e nos deliciar com as coxinhas…bons tempos – pela cia e, claro, pelas coxinhas!

Algumas coisas que acho que fazem muita diferença pra se fazer uma boa coxinha em casa: usar caldo de frango caseiro, fazer o recheio de véspera e manter na geladeira (ele fica mais firme e MUITO mais saboroso) e por último, usar uma farinha de pão caseira para empanar – acho a farinha de rosca muito fina…com a farinha de pão caseira, acho que as coxinhas ficam mais crocantes! Ah, e claro que com a receita desta massa você pode também fazer bolinhas de queijo, risoles e pirar nos recheios da coxinha. Dizem por aí que coxinha é só de frango, mas há controvérsias….a coxinha é sua e você recheia com o que quiser.

Eu não coloquei aqui a receita exata do recheio, pois não sigo quantidades exatas, mas vamos a uns poréns: 300 gramas de peito de frango são suficientes para rechear a quantidade de massa de coxinhas que a receita renderá. Gosto de cozinhar o peito de frango no caldo caseiro, depois desfio com um garfo mesmo. Aí refogo em uma panela com azeite, alho, cebola, sal, pimenta do reino e ervas frescas.

INGREDIENTES

2 xícaras de caldo de frango ou legumes [uso caldo feito em casa]

2 colheres de sopa de manteiga

2 xícaras de farinha de trigo

1 colher de chá de sal

1 ovo + 2 xícaras de farinha de pão [farinha de rosca] para empanar


PREPARO

1. Leve o caldo ao fogo e adicione a manteiga;

2. Quando ferver desligue o fogo, coloque toda a farinha e os temperos e mexa tudo muito bem com uma colher de pau até  massa se formar [é bem rápido];

3. Transfira a massa para um tabuleiro e aguarde que esfrie. Sove com as mãos por 2 minutos, até a massa ficar bem macia e homogênea. Caso necessário acrescente um pouquinho mais de farinha de trigo [somente se a massa estiver grudando nas mãos];

4. Para esta receita o rendimento é de 12 coxinhas de tamanho médio – significa que é algo entre aquelas coxinhas pequeninas servidas em festa e as grandes servidas nas padocas… Se for fazer as de tamanho médio, divida a massa em 12 partes;

5. É muito simples formar as coxinhas – não desanime se as primeiras ficarem meio feiosas, é normal. Vá fazendo as demais e você verá que vai pegando o jeito e elas ficam mais bonitonas. Então, pegue uma parte da massa, coloque na palma da sua mão, achate-a bem, coloque um pouco do recheio, vá dobrando as bordas, fechando e dando o formato de coxinha – delicadamente. Vá seguindo seu sexto sentido!

6. Coloque o ovo em uma tigelinha [bata ligeiramente com um garfo] e a farinha de pão em outro recipiente. Então passe cada coxinha pelo ovo e depois pela farinha de pão. Repita com as demais;

7. Frite as belezinhas em óleo bem quente até dourarem [assim que retiro do óleo coloco em uma peneira, acho que ficam mais sequinhas].

Enjoy! Adoro comer coxinhas com molho de pimenta caseiro e uma boa cerveja gelada!

#DICAS

As coxinhas podem ser congeladas por até 3 meses: primeiro congele-as em uma bandeja ou forma e depois de já congeladas, armazene-as em um saco de congelamento. Quando eu congelo, prefiro descongelar antes de fritar, acho quem ficam mais crocantes.

Essa massa também pode ser utilizada para fazer Bolinhas de Queijo ou Risoles


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Road Trip: de São Paulo a Paraty https://www.comidacomafeto.com/roadtrip-sp/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=roadtrip-sp https://www.comidacomafeto.com/roadtrip-sp/#respond Fri, 23 Nov 2018 10:00:02 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=7198 Visitei Paraty pela primeira vez quando eu tinha uns 7 anos, e aquele lugar me marcou: me lembro das ruas de pedra, casas coloridas, água do mar cristalina e quentinha e me lembro até das lindas janelas azuis da pousada onde ficamos hospedados…não sei porque me lembro de tanto detalhes assim peculiares, mas o fato é que depois de já crescida sempre tive em mente voltar para Paraty. A ideia sempre foi ir de carro, partindo de Sampa e parando em algumas cidades interessantes pelo caminho – só me faltava mesmo a oportunidade ‘perfeita’ para esta road trip para Paraty.

Eis que em dezembro de 2017 eu estava no Brasil e tudo estava favorável: meu marido também foi para passar algumas semanas em São Paulo, eu estava com tempo e era quase verão [a temperatura estava super agradável!]. Então planejei um roteiro, fizemos as malas e caímos na estrada. A ideia principal era seguir a viagem de ida mais pelo interior do estado e depois voltar pelo Litoral, parando por cidades que eu já conhecia e queria mostrar ao Richard e outras que ainda não havia passado. Foram quase 800km bem rodados em 1 semana!

Então, o roteiro de ida [Sp – Paraty] ficou assim: SP – CAMPOS DO JORDÃO – CUNHA – PARATY.

Já a volta foi: TRINDADE – PICINGUABA – ILHABELA – SÃO SEBASTIÃO – JUQUEHY – GUARUJÁ

# PRIMEIRo destino: CAMPOS DO JORDÃO

Em uma manhã ensolarada partimos de São Paulo direto para Campos do Jordão: em 3 horinhas você chega lá. Há anos eu queria conhecer Campos do Jordão e sei que a época mais interessante é o Inverno, mas devo dizer que gostei bastante de ir fora da época. Nada estava lotado, encontrei um hotel ótimo por um bom preço e a noite estava um friozinho bem gostoso [como toda cidade montanhosa]. Ficamos por apenas 24 horas na cidade mas devo dizer que pra nós foi suficiente: dá tempo de conhecer tudo tranquilamente, a menos que você queira fazer alguma atividade muito específica que tome mais tempo.

O QUE FAZER EM 24 HORAS EM CAMPOS DO JORDÃO?

Chegamos em torno da hora do almoço e já logo fomos comer e beber algo típico: no centrinho de Capivari [o bairro mais bonitinho de Campos de Jordão, aquele com as construções típicas] encontramos um lugarzinho legal pra comer umas salsichas e beber umas cervejas alemãs sentadinhos na calçada.

Depois demos umas voltas pelas lindas ruas do centrinho de CAPIVARI, observando a arquitetura típica das construções de influência alemã: é muito interessante ver a estrutura das construções que se chamam Enxaimel. Na ALSÁCIA também se encontra exemplares deste tipo, já que é uma região com enorme influência alemã. Esta parte da cidade é realmente um encanto! Na avenida principal, bem como nas ruas perpendiculares, está cheio de lojas com produtos típicos, lojas de souvenirs, cafés, restaurantes e até algumas chocolaterias – além claro, de lojas de roupas, calçados e outras coisas do tipo.

Fomos até o TELEFÉRICO da cidade e surpriiiiiise: estava fechado para manutenção. Eu e o Richard não damos sorte com teleféricos [na ESLOVÊNIA aconteceu a mesma coisa!]. Mas não foi viagem perdida [nunca é], já que no local tem um mirante com uma vista espetacular sobre a cidade.

De lá seguimos para o BOSQUE DO SILÊNCIO, um bosque mega bonito, super agradável para caminhar em meio a um enorme espelho d’água e também por espécies de plantas e árvores nativas da Serra da Mantiqueira: as Araucárias são simplesmente lindas!. Lá tem atividades como arborismo, tirolesa e até aulas de yoga aos sábados. Depois tomamos um cafezinho coado, feito com grãos lá da região: gostei tanto que até levei um pacote pra casa! Agora me perguntem se me lembro o nome do café…

Outras atividades muito legais para se fazer em Campos: city tour com o Trenzinho da Montanha [amo isso, sempre embarco!], visitar a fábrica da Cervejaria Baden Baden, conhecer o Museu do Chocolate e comer pratos com Truta e Pinhão [são ingredientes típicos dessa região]. Fondue? Não comi – passo!

Depois de passear bastante e descansar um pouquinho, voltamos para o centrinho de Capivari [ficamos hospedados neste bairro]: primeiro paramos na Baden Baden para experimentar umas cervejas [a Weiss e a Bock acho ótimas, mas eu já as conhecia], depois tomamos uma caipirinha [ruim!] e comemos uns Bolinhos de Arroz [também ruins!] em um dos muitos bares que tem por ali e demos uma rodada procurando um lugar para jantar. Sempre tenho algum receio em encontrar bons restaurantes em cidades muito turísticas, ainda mais quando estão localizados nas ruas principais, então demos umas voltas pelas ruas mais escondidinhas – sempre acho que lá é que estão os bons restaurantes [e na verdade, estão mesmo]. Encontramos um lugarzinho aconchegante para comer uma Truta com Crosta de Pinhão – nada especial, mas bom. Aliás, achei tudo muito absurdamente caro em Campos do Jordão, do tipo fora da realidade mesmo…


# segundo destino: paraty

No segundo dia de viagem partimos logo após  o café da manhã [por sinal delicioso, com uma putsa vista, tapioca, pão de queijo, cafezin…] com destino a Paraty, mas como no meio do caminho [2 horas de viagem] está CUNHA…paramos por lá! Minha intenção principal era, além de ver o centro da cidade, ir até o maravilhoso Lavandário e depois almoçar em um restaurante que eu já conhecia, porém…..como era ‘fora de temporada’ ambos estavam fechados. Uma pena, pois o LAVANDÁRIO DE CUNHA é um dos lugares mais especiais que já visitei no mundo – realmente tem algo diferente naquele lugar…na verdade: naquela região! Então vimos o centro da cidade, visitamos o minúsculo porém interessante MERCADO MUNICIPAL DE CUNHA, nos contentamos com uma coxinha + tubaína para o almoço e seguimos para PARATY: são apenas 40km e demoramos 2 horas, pois parte daquela estrada é realmente sinistra e estava uma neblina intensa. Aliás, uma DICA: a 1 km do Lavandário, na estrada sentido Paraty, tem um lugar chamado Fazenda Aracatu – vale a pena parar se quiser comprar uns produtos regionais deliciosos a bom preço [tem sorvetes incríveis feitos com o leite das vacas que eles criam nessa fazenda] e um café muito bom que você pode degustar em uma varanda super cool quase no meio do mato. Ah, e não deixe de parar nos mirantes que tem na estrada – o visual para as ‘montanhas encantadas’ da Serra da Mantiqueira é quase surreal! Aquela região toda é linda demais…

CUNHA
MERCADO MUNICIPAL DE CUNHA
FAZENDA ARACATU

Depois da estrada mega hiper sinistra sem noção, chegamos em Paraty. Nosso hotel era mara, em frente ao rio, super confortável e com um café da manhã sensacional. Fomos logo dar um rolê pelo centro histórico, bebemos umas caipirinhas [com marido gringo é assim!], conversamos com umas pessoas pelas ruas e ficamos olhando o movimento de pessoas, cachorros e alguns cavalos. É uma cidadezinha muito encantadora e rica em história!

Tem uma coisa que eu acho que realmente precisa fazer quando em Paraty: um passeio de barco! Vale super a pena, pois navegar é incrível e lhe possibilita conhecer vários lugares maravilhosos! Na avenida principal da cidade [Roberto Silveira] tem muitas agências onde comprar uma variedade enorme de passeios, não só de barco. Aliás é boa ideia ficar em Paraty por uns 3, 4 dias, pois tem muitas praias e ilhas espetaculares, além de passeios de jipe para visitar alambiques e cachoeiras, mergulho…muita coisa legal!

Os passeios de barco costumam durar meio dia e não eram nada caros – e ainda comemos um peixinho bem saboroso no barco! Nossa embarcação [uma escuna enorme] parou em 3 praias e 1 ilha, achei tudo paradisíaco e muito bonito, fiquei muito feliz em ter feito esta trip e mostrado todas estas maravilhas pro Richard. Façam passeios de barco em Paraty, é demais!

IGREJA NOSSA SENHORA DAS DORES
PRAIA VERMELHA
ILHA DO ARAÚJO

# TERCEIRO destino: ILHABELA

Entre Paraty e Ilhabela tem alguns lugares que decidimos parar e amamos: TRINDADE e PICINGUABA – dois lugares que há tempos eu já queria visitar! Vale a pena fazer um minúsculo desvio na estrada e visitar estes dois lugares especiais – só de dar uma voltinha, sentir o astral e respirar um ar diferente já estou satisfeita! Almoçamos em Picinguaba, no restaurante Petiscos Beira Mar: uma comida ‘caiçara’ da boa, recomendo!

TRINDADE
PINCINGUABA É UMA VILA PEQUENA E ENCANTADORA
PEIXE, MANDIOCA, PIRÃO E FAROFA DE BANANA – AMO!

Foi muito bom voltar à Paraty, mas no fim das contas, o lugar que mais me encantou nessa trip foi mesmo a Ilhabela: sempre acho que as ilhas tem um encanto e um astral especiais – alguém mais também acha? A ilha é muito grande e tem muitas praias lindíssimas para serem visitadas, algumas meio ‘selvagens’, onde só se chega com jipe ou até mesmo por barco. Como não tínhamos muitos dias, ficamos mesmo pelos pontos mais ‘básicos’ da ilha. Nos hospedamos na praia da ILHA DAS CABRAS, em frente a um visual paradisíaco. Essa praia é bem pequenina e muito charmosa, e a partir dela você pode dar a volta na ilha das cabras [de caiaque ou até stand up paddle].

NOSSA VISTA POR 2 DIAS
ILHA DAS CABRAS E SUAS ÁGUAS CRISTALINAS

Fim de tarde é super gostoso dar uma voltinha pela Vila e pelo Centro – estacione em algum lugar e saia a pé. No melhor esquema açaí – chopp – caipirinha – jantar. Mistureba boa! A orla por ali é super bonita – sabem aqueles lugares onde você sente um astral especial? Para quem quiser uma sugestão de restaurante em Ilhabela: Arumã Bar & Restautante – fica dentro do Shopping da Vila, no primeiro andar. Comida muito especial, cervejas interessantes e bom atendimento. Na Ilhabela achei também tudo muito caro [comida simples e 3x mais cara do que você pagaria em qualquer lugar, então se for para gastar, que seja com uma comida especial, right?].

NO CENTRINHO…
COXINHAS DE TAPIOCA!

As praias da Feiticeira e do Curral são lindas e vale a pena visitar as duas, já que ficam próximas, mas gostei mais da PRAIA DA FEITICEIRA [linda e muito sossegada!].

PÉ DE JACA CARREGADO, NO CAMINHO QUE LEVA À PRAIA DA FEITICEIRA
PRAIA DA FEITICEIRA

# VOLTANDO PARA SP E PARANDO PELO CAMINHO…

De Ilhabela à São Paulo…por que não um stop em SÃO SEBASTIÃO, já que você vai passar por lá mesmo: a cidade está muito bonitinha e vale uma caminhada rápida para ver os edifícios do centro histórico [gosto muito!] e até tomar um cafezinho coado acompanhado de pão na chapa com requeijão regional caseiro no agradável Pé de Café.

Para quem ainda tiver tempo, rola parar um pouco em JUQUEHY para almoçar e depois pegar um ‘atalho’ passando por Barra do Una [beirando o rio] para pegar a estrada de volta novamente. Como tínhamos lugar para ficar no GUARUJÁ, paramos lá por uma noite antes de chegar à São Paulo. Não é minha praia favorita em São Paulo mas é um lugar especial pra mim, onde frequento desde a minha adolescência e gosto muito do clima da cidade….onde se faz tudo a pé – e tem muitos lugarzinhos bons para comer: gosto do Quiosque do Avelino’s [do restaurante não gosto, só do quiosque, na praia de Pitangueiras], Delícias Árabes [na av. Mario Ribeiro, em Pitangueiras] e Dalmo Bárbaro [enseada].

SIMPLESMENTE AMO AS CASQUINHAS DE SIRI DO AVELINO’S, COM MOLHO DE ‘PIMENTA DE VERDADE’!

 

Saldo da viagem: 770km rodados, 7 dias felizes e nenhum quilo a mais – yes!


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Onde Comer em São Paulo https://www.comidacomafeto.com/onde-comer-em-sao-paulo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=onde-comer-em-sao-paulo https://www.comidacomafeto.com/onde-comer-em-sao-paulo/#respond Thu, 22 Jun 2017 07:00:50 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=4063 Ah São Paulo…minha cidade, que eu tanto amo mas não pretendo mais morar nela…haha…trágico mas real. As vezes me pego pensando como seria São Paulo sem violência, sem sujeira, sem trânsito, e penso que seria a cidade perfeita – mas enfim…. É uma cidade mara e que proporciona todo o tipo de lazer que possamos imaginar, e isso inclui COMIDA – a cidade tem mais de 20mil estabelecimentos que servem comida, entre eles restaurantes, pizzarias, padarias, lanchonete e afins. É comida pra caramba hein… E de boas opções a cidade está bem servida. Há tempos eu pensava em fazer essa lista ‘onde comer em São Paulo’, então vamos lá – listo aqui meus 12 lugares favoritos.

#1 Esquina Mocotó

O Mocotó não é somente um restaurante premiado, é principalmente um restaurante que serve comida brasileira artesanal – cheia de alma, sabor e respeito, utilizando ingredientes locais e de qualidade, valorizando nosso produto, demais! Rola um relacionamento múto de respeito e confiança com os fornecedores. Sendo assim, o resultado não poderia ser melhor. O cardápio apresenta alguns clássicos da casa, como os Dadinhos de Tapioca (para degustar como entrada, se tiver animado peça algum dos criativos drinks da ótima carta de coquetéis da casa ou uma cerveja artesanal!), Paçoca de Pato e a Carne de sol artesanal e também pratos sazonais – tudo sempre bem executado e muito saboroso! Os pães são de fermentação natural, feitos na casa. Não saia sem experimentar as deliciosas sobremesas – tudo no cardápio de sobremesas parece sempre interessante! A carta de vinhos conta com alguns rótulos brasileiros, principalmente os tintos.


#2 MODI

O restaurante Modi é mais um dos poucos restaurantes onde a comida é SEMPRE boa. Comida italiana super fresca (as massas, molhos e pães são todos preparados na casa), saborosa e com preços MUITO honestos. Tem 3 unidades, a da Rua Alagoas, no bairro de Higienópolis (lugar que adoro em sampa, diga-se de passagem) é a mais antiga, menor e super charmosa. Mas não são somente as massas que brilham por lá, claro: os pratos com carne e peixe são sensacionais Daqueles restaurantes para ir sempre! Meus favoritos: a Sopa Fria de Beterraba, Ravioli de Gema, Paleta de Cordeiro, Polenta Cremosa com Linguiça, Bavette ao Vongole, Cheesecake de Queijo de Cabra……nossa, vou parar por aqui!


#3 EMA

Pra mim, esse é um dos restaurantes mais fofos que já fui. A última vez que estive lá ainda era no endereço antigo – uma casa super pequena e charmosa, o restaurante fica no piso superior da casa, acessado por uma escada estreita (parecendo uma coisa assim meio “secreta”) funcionava somente 3 vezes por semana. Aí o restaurante bombou e mudaram para um local maior (ainda não visitei). Bem, na primeira vez fui de Menu Degustação – coisa que simplesmente AMO. Cozinha totalmente autoral, mas sem afetação alguma – somente criatividade, sabor e muitos ingredientes brasileiros.  Ah, se não estiver a fim de menu degustação, uma dica: o hamburguer deles é delicioso, assim como os pratos – e tem sempre novidades no cardápio.


#4 A CASA DO PORCO

Nesse restaurante, como o nome já demonstra, a matéria prima principal é a carne de porco – proveniente de criações caipiras (Obrigada!). Eu particularmente achei muito bacana a proposta da casa, valorizando assim essa carne tão pouco explorada que é o porco – e se é caipira, melhor (eu sinceramente estou desencanando de comer qualquer tipo de carne quando não conheço a origem, mas ainda não cheguei a 100%).  Enfim, todo o potencial da carne de porco é explorado por lá, a exemplo do delicioso Tartare de Porco (feito com a carne curada), Barriga de Porco com Goiabada (realmente SENSACIONAL), Sushi de Papada com Pincelada de Tucupi Preto, Porco em 5 versões e Porco San Zé (porco assado por 7 horas, tutu, couve e tartare de banana). Não sei dizer o que mais gostei…. Tem também o menu “De tudo um porco” com porções menores com as principais especialidades da casa. Os embutidos, pães e conservas são feitos na casa. As sobremesas pra mim são simples e perfeitas – Pudim de Leite e Queijo com Goiabada! Ainda tem alguns sandubas que você pode pegar na “janelinha”, cervejas artesanais e cachaça. Apenas vá!


#5 RESTAURANTE PETÍ

Esse restaurante conheci meio por acaso pois ficava no caminho entre 2 obras que estava tocando quando trabalhava como arquiteta. Acontece que viciei nesse restaurante e queria ir toda semana! Eles tem um menu delicioso para o almoço por um preço incrível – quase inacreditável diante da comida, ambiente e serviço oferecidos, provando que dá sim para ter um restaurante “honesto”, digamos assim. A comida é fresca, vibrante, agrada demais ao paladar e, principalmente, muito criativa: o chef usa uma diversidade muito grande de ingredientes – e o resultado é bem harmônico. O pão é delicioso (deve ser feito na casa, na real nunca perguntei!) e é acompanhado por uma manteiga gostosa, azeite e flor de sal – do jeito que eu gosto! Se você é vegetariano, nem precisa se preocupar, porque será terá opção (boa) pra você no cardápio.

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#6 HOLY BURGER

Hamburgueria boa é o que não falta em sampa, mas essa é minha favorita por vários motivos: o tamanho do hamburguer é perfeito para comer bem sem se empanturrar e também para comer com as mãos (hamburguer no prato me irrita!), o pão é super leve e fofinho, a carne é uma delícia e no ponto que eu gosto (nem sangrando, nem cinza “já passou do ponto faz tempo”). O que mais gosto é o cheddar no pão preto (delicioso, é feito na casa) com muito bacon – pura felicidade! E aquelas batatinhas fritas fininhas? E para a sobremesa, se joga no pudim de leite baby!


#7 JIQUITAIA

Outro restaurante que amo por estes motivos: a comida (brasileira, obrigada!) é sempre sensacional e por um preço honestíssimo – principalmente o menu executivo do almoço. Os ingredientes e receitas clássicas do nosso país são super valorizados: o Nhoque de Banana da Terra com Carne Seca é MUITO bom, bem como a Moqueca Vegetariana (com banana e palmito) e Arroz de Pato. As sobremesas que estão sempre por lá e valem uma degustação são o Brigadeiro (super brilhante!) com Farofa de Pé de Moleque e a Goiabada com Creme de Queijo – em uma das minhas visitas provei uma Cheesecake de Jabuticaba muito boa.


#8 TêTE à TêTE

Esse é um restaurante muito bom para um jantar mais bacana ou até romântico – comida brasileira com um twist francês (no meu ponto de vista). Se quiser dar uma pirada, vá de Menu Degustação, que inclusive pode ser harmonizado com vinhos ou cervejas ou cachaças. O Foie Gras com Compota de Cupuaçú e Damasco é um dos melhores que já comi (e olha que moro na França hein…) – a compota casa muito bem com o Foie. Pratos como Bochecha de Boi e Peixe na Brasa sempre aparecem no cardápio. O Mil Folhas (super crocante) e os Sorvetes são sempre ótimas opções para encerrar o jantar. A carta de vinhos é bem variada porém em se tratando de vinhos brasileiros, infelizmente apresenta apenas 2 rótulos…


#9 Coffee lab

Cafeteria com café de verdade – blends e torras especiais, responsabilidade social e amor ao café. Pra mim, além de um café de boa qualidade, o que mais gosto é de provar os diferentes sabores do café provenientes de um determinado método. Por exemplo: se você utilizar o mesmo pó para fazer um espresso, um café com coador comum e um com coador Hario, você terá 3 sabores distintos – e isso é sensacional! Na Coffee Lab você pode experimentar essa degustação, recomendo muito. Prove também o delicioso pão orgânico com manteiga na chapa e todas as bebidas com café que você conseguir. E você pode levar pra casa diversos itens como grãos de café (pra moer me casa, fresquiiinho…), cafeterias (tem Aeropress!), canecas. Fora que o lugar em si é super bacana – uma casa linda na Vila Madalena com mesas externas super agradáveis. Passa lá.


#10 mercado municipal de pinheiros

Esse mercado, pequeno apenas em tamanho (porém suficiente!) conquistou meu coração na primeira visita: tem ótimos lugares para comer e comprar insumos. Diferente do Mercado da Cantareira, não tem 1 milhão de bancas que vendem o mesmo produto, tem poucas, e pelo menos até a minha última visita, os preços entre as bancas não varia muito – gostei disso. Mas e o que tem para?  O Mocotó Café aparece por lá com alguns quitutes deliciosos, como os famosos Dadinhos de Tapioca, Tapiocas, Cuscuz Nordestino (com ovo mole, ai!),  Cafés de ótima qualidade, Baião de Dois, Mocofava, Pudim de Tapioca e outras delícias – tudo simples e muito saboroso! Não deixe de experimentar os sensacionais ceviches (o de atum com manga, coco e tapioca é sem palavras!) na Comedoria Gonzales e as verdadeiras pizzas napoletanas na Napoli Centrale (tem uns 5 sabores, minha favorita é sempre a Marguerita. Prove também o Cannoli).Um mercado muito bacana para ir sempre!


#11 restaurante micaela

Outro restaurante brasileiro que amo: pratos que são, ao mesmo tempo, simples e arrojados. Mas pode-se dizer que a comida lá é meio “mestiça”, já que há uma fusão dos ingredientes brasileiros e espanhóis – um destes exemplos é o delicioso Risoto de Tucupi preparado com arroz bomba (e servido com Costelinha de Tambaqui, pra deixar tudo ainda melhor!). Prove também a galinhada e o Cuzcus de Galinha – ui! Tudo é saboroso e muito bem apresentado! O Micaela é daqueles restaurantes que sempre queremos voltar…


#12 garimpos do interior

Sempre soube que a comida brasileira é a número 1 pra mim, mas fazendo essa lista até me surpreendi – realmente gosto! Esse restaurante também serve comida brasileira “da boa” – eu o descobri em outra das minhas andanças por sampa, escondidinho em uma rua pacata da Lapa (tenho um super carinho por este bairro, não sei exatamente o porque!). Enfim, cheguei sem pretensão, não conhecia o lugar. Senti, pedi o cardápio e percebi nas paredes alguns quadros com recortes de publicações sobre o restaurante. E na minha opinião, merecidas! A comida de lá é tão gostosa, mas tão gostosa que parece que foi preparada pela sua avó, sério. Comida feita com MUITO amor. O cardápio apresenta todos aqueles pratos caipiras da nossa culinária: Vaca Atolada, Jeca Tatu (esse da foto: Costela Cozida, Arroz, Farofa e Salada de Couve – mas não é um simples prato, é muito bom. Muito. Ok, já entenderam né?), Leitão na Lata, Galinhada Caipira e Rabada. Seja mais feliz ainda tomando um guaraná Cotuba – não tenho o costume de tomar refrigerante mas adoro essas coisas vintages…haha. A Cocada de Forno com Sorvete e Mel de Engenho e um cafezinho coado na mesa fecham bem a refeição. Se tiver a possibilidade de deitar em uma rede após o almoço, faça isso!



 

onde comer em…

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Pãozinho de Farofa {Levain} https://www.comidacomafeto.com/paozinho-de-farofa/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=paozinho-de-farofa https://www.comidacomafeto.com/paozinho-de-farofa/#respond Fri, 02 Jun 2017 07:00:10 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=4926 Gente, falar o quê desse pãozinho de farofa? Uma delícia – já que a farofa que utilizei para fazer os pães estava super bem temperada. De onde surgiu isso? Bem, eu simplesmente não sei lidar com desperdício de comida, tento reaproveitar o que posso para gerar outro alimento e semana passada no restaurante teve um prato com Farofa (peixe grelhado, farofa e espuma de banana da terra, bom demais!). Enfim, sobrou farofa e sei que ninguém iria querer comer no dia seguinte, portanto aproveitei pra fazer esses pãezinhos e funcionou: ficaram macios por dentro e bem saborosas. Um aviso: a massa é bem mole, impossível modelar (afinal de contas farinha de mandioca absorve a água diferente do trigo), então não se assuste.

 Se você ainda não tem o levain, veja AQUI neste post como criar seu levain do zero

Explicando sobre a farofa que utilizei – pois se a farofa que você tiver em casa for diferente da minha, com certeza a proporção vai ser bem diferente. Usei farinha de mandioca e castanha do pará triturada na mesma proporção. Refoguei com manteiga, azeite e cebola ralada, no final acrescentei cheiro verde picadinho e sal. Só isso. Bora ver a receita?

FÓRMULA

Farinha de Trigo: 50%  |  Farofa: 50%  |  Hidratação: 70%  |  Levain: 40%  |  Sal: 2%


INGREDIENTES

150 gramas de farinha de trigo

150 gramas de farofa

210 gramas de água levemente morna

120 gramas de levain refrescado

6 gramas de sal

passo 1 – levain – 09:00

Refresque o levain e aguarde no mínimo 4 horas. Somente utilize se estiver bem borbulhante e ativo – sempre!

passo 2 – AUTÓLISE – 13:00

Em uma tigela coloque a farinha de trigo, a farofa e a água morna  e misture rapidamente, somente até as farinhas absorverem a água, cubra e deixe descansar por 1 hora.

passo 3 – preparo da massa e primeira fermentação – 14:00

Acrescente agora o levain refrescado e o sal à massa e bata na batedeira (com o gancho para massa) por 10 minutos – ao final a massa estará bem molinha e pegajosa. Quando terminar, transfira a massa para uma tigela levemente untada com azeite, cubra e deixe descansar por 4 horas.

passo 4 – MODELAGEM e segunda fermentação- 18:10

Ao final da fermentação a massa continuará mole. Apenas misture levemente com uma colher e coloque em moldes às colheradas (dividi em 6 porções). Você pode tentar assar em alguma forma, acho que deve funcionar bem, somente fique atento a proporção entre a quantidade de massa e a dimensão da forma ok?  Cubra com um plástico e leve à geladeira por 16 horas.

passo 6 – ASSAR – 10:10 (dia seguinte)

Retire os pãezinhos da geladeira, borrife um pouco de água e leve diretamente ao forno já preaquecido, a 220 graus, por 25 minutos.


mais receitas DE PÃO COM LEVAIN

 

 

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Caipirinha de Limão e Tangerina https://www.comidacomafeto.com/caipirinha-de-limao-e-tangerina/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=caipirinha-de-limao-e-tangerina https://www.comidacomafeto.com/caipirinha-de-limao-e-tangerina/#respond Mon, 22 May 2017 07:00:13 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=4384 Desde que você não seja um barman profissional, não precisa muito para preparar uma boa caipirinha…. Eu particularmente gosto de usar uma cachaça de boa qualidade, e não vodka. Dia desses (um sábado) o Richard falou: “Bora tomar nosso drink?” – pensei que ele iria me servir uma taça de Rose (estava calor esse dia) mas eis que ele me saca essa caipirinha de limão e tangerina – super gostosa, provando que gringo sabe sim preparar uma boa caipirinha. Ele coou a caipirinha, coisa que eu nunca havia feito, e quer saber? Eu adorei!

1 limão siciliano

1 tangerina

4 colheres de sopa de açúcar

120 ml de cachaça (aproximadamente)

Gelo

1. Corte os limões em 4 partes (eu não tiro a casca, retiro apenas aquele miolo branco interno) e a tangerina em cubos, coloque em um recipiente e acrescente o açúcar. Usando um macerador, pressione o açúcar com as frutas para extrair o sumo;

2. Adicione a cachaça e misture muito bem. Coe e transfira para um copo com gelo.

Quer mais ideias de sabores originais de caipirinha para seus próximos drinks? Jabuticaba, Acerola, Amora com Hortelã, Maracujá com Pimenta Dedo-de-Moça e Rapadura (juro!), Banana, Morango com Manjericão, Caju com Limão Cravo e Mel… Uma dica boa é apenas substituir a rapadura pelo açúcar na caipirinha de limão, fica uma delícia – amo o resultado do sabor da rapadura na cachaça!

PETISCOS PARA ACOMPANHAR UNS DRINK’S


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Pinhão https://www.comidacomafeto.com/pinhao/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=pinhao https://www.comidacomafeto.com/pinhao/#respond Mon, 17 Apr 2017 09:49:19 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=4042 E a temporada do Pinhão já começou no Brasil – a colheita ocorre normalmente entre Abril e Julho, e isso significa que teremos milhares de receitas com pinhão circulando pelo Inverno brasileiro. E confesso que isso me causa um pouquinho de inveja, haha. Nesse um ano viajando pela Europa, eu conheci muitos ingredientes novos e também pude cozinhar com ingredientes que já conhecia mas não tinha acesso no Brasil – e tudo isso foi muito importante pra mim, até porque um dos objetivos da minha viagem era exatamente esse. Mas o lance é que, para mim, os ingredientes brasileiros são os mais especiais… e o Pinhão é um deles – super versátil, pode ser usado de muitas formas: pesto, bolo, pão, farofa, sopas, cremes, apenas cozido em água e sal ou em forma de pasta (para fazer pasta de pinhão, basta cozinhá-lo e depois processador com um pouquinho de óleo vegetal, guarde em potinhos e divirta-se durante alguns meses!).

O pinhão possui vitaminas do complexo B, cálcio, fósforo, proteínas, vitamina B1 (tiamina, que auxilia muito na produção de energia, na oxigenação do cérebro e  funcionamento do sistema nervoso, podendo ajudar nas funções relacionadas com memória e cognição) e é bastante calórico, cerca de 195 calorias a cada 100 gramas – mas é só uma vez ao ano, então aproveite!


# de onde vem o pinhão?

O pinhão nada mais é do que uma semente que nasce dentro da pinha, produzida pela Araucária. Se localizou? E o sul do Brasil está repleto delas, pois preferem clima frio e se desenvolvem melhor em altitudes entre 600 e 1.800 metros. A araucária tem espécies macho e fêmea, que são descobertas apenas na fase adulta –  e somente a fêmea, que tem a pinha redonda, produz o pinhão, mas isso só acontece quando a árvore está com 10 ou 12 anos de idade.

Na mão do agricultor, a pinha, que pode pesar até 5 kg! E ao fundo, a linda Araucária. Foto retirada do site Diário Gaúcho.

# receitas com pinhão

Para começo de conversa, o pinhão não pode ser consumido cru: você precisa cozinhá-lo em água e sal ou até mesmo em uma fogueira (aí é Roots hein!), depois abrir a casca e voilá…a castanha deliciosa está lá dentro, sou capaz de comer quilos de pinhão assim, só cozido em água e sal, é muito bom! Eis aqui algumas receitas com pinhão que já fiz:

CAPELLINI COM RAGU DE COSTELA, PINHÃO E COUVE CROCANTE

COMO PREPARAR: cozinhe a costela na panela de pressão com cebola, alho e cheiro verde por aproximadamente 1 hora e depois desfie, guarde o caldo que ficou na panela, coe e transfira para outra panela junto com a carne já desfiada e deixe cozinhar mais um pouco. Fatie o pinhão cozido e junte à carne. Para a couve crocante, corte-a bem fininha e frite em óleo bem quente. Essa massa fica sensacional – fiz a primeira vez para um evento e foi sucesso!


CREME DE BATATA COM FAROFA DE PINHÃO E PRESUNTO CRU

COMO PREPARAR: descasque as batatas, corte em pedaços médios, refogue com um pouco de manteiga e cebola, cubra e leite e cozinhe até ficarem bem macias, depois de fria bata no processador, colocando o leite aos poucos, até adquirir a consistência desejada (eu gosto beeem cremoso). Para a farofa, refogue a farinha de mandioca em manteiga, azeite e um pingo de dendê, coloque cebola ralada, alho bem picado, cheiro verde e pinhão (depois de cozido, pulse rapidamente no processador). Coloque fatias de presunto cru em uma forma forrada com papel manteiga e leve ao forno a 200° até desidratar, depois de frio quebre em pedacinhos e junte à farofa.


ARROZ DE CARNE DE PANELA, PINHÃO E QUIABO TOSTADO

COMO PREPARAR: siga o mesmo princípio do preparo da costela para a receita de Capellini, utilizando a carne que desejar. Cozinhe o arroz no caldo da carne que ficou na panela (coe antes de utilizar), depois junte a carne desfiada e o pinhão. Corte os quiabos no sentido longitudinal e toste na frigideira. Um prato muito simples e extremamente delicioso. Que tal um ovo frito?


BRÛLÉE DE PINHÃO E RAPADURA

COMO PREPARAR: a receita completa do Brûlée tradicional tem neste [post mais antigo], apenas substitua o açúcar por 1/3 de xícara de rapadura ralada e acrescente pinhão processado ao creme antes de levar ao forno.


MOUSSE DE CHOCOLATE COM PINHÃO E NIBS DE CACAU

COMO PREPARAR: essa sobremesa é tãaao gostosa…. A receita de mousse de chocolate você encontra [nesse post], é muito simples e o resultado é delicioso. Junte um pouco de pinhão à mousse, antes de levar à geladeira (pulse levemente o pinhão cozido no processador). Antes de servir salpique Nibs de cacau e mais um pouco de pinhão (processado em pedaços grandes).


mais inspirações…

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Waffle de Pão de Queijo https://www.comidacomafeto.com/waffle-de-pao-de-queijo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=waffle-de-pao-de-queijo https://www.comidacomafeto.com/waffle-de-pao-de-queijo/#respond Tue, 11 Apr 2017 08:30:33 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=4072 Esse é a receita de waffle mais fácil do mundo: você só precisa misturar 3 ingredientes (nem precisa de batedeira), colocar na máquina de waffles e se deliciar! Acompanhados de café e doce de leite é um dos melhores cafés da manhã do mundo – esses waffles ficam macios por dentro e bem crocante por fora!

1 ovo (caipira, por gentileza!)

2 colheres de sopa de polvilho doce

1/2 xícara de queijo ralado (usei Meia Cura) 

1. Apenas coloque todos os ingredientes em um bowl e misture bem com um fouet;

2. Unte o recipiente da máquina de waffles e disponha a mistura, feche e deixe cozinhar até ficar bem dourado.

Rendimento: 2 unidades

mais RECEITAS para o café da manhã


PANQUECA DE BANANA


PAIN PERDU


PÃO DE FORMA


WAFFLES!


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Pão de Queijo e Tapioca https://www.comidacomafeto.com/paodequeijo/?utm_source=rss&utm_medium=rss&utm_campaign=paodequeijo https://www.comidacomafeto.com/paodequeijo/#comments Fri, 03 Mar 2017 13:15:50 +0000 http://www.comidacomafeto.com/?p=3353 Essa receita de pão de queijo e tapioca é uma delicinha e bem fácil de preparar – além do mais, se você não quiser assar, faça-o na frigideira: é uma ótima ideia para aqueles dias que a gente quer comer algo diferente de manhã mas não tem muito tempo livre – ou está com preguiça! Olha aqui nesse vídeo como fica:

https://www.instagram.com/p/BRLXUblDEVI/?taken-by=blogcomidacomafeto

A receita leva goma de tapioca (aquela que a gente utiliza para fazer a tapioca de frigideira) e também o sagu de tapioca – e isso torna nosso pão de queijo ainda mais especial (mas a receita funciona também sem o sagu, caso você não tenha em casa na hora de preparar, sem problemas).

2 ovos de galinha feliz

1 1/2 xícara de queijo meia cura ou parmesão ralado

1 xícara de goma de tapioca

1/2 xícara de sagu de tapioca

1/4 de xícara de óleo

1 colher de café de sal

1. Cozinhe o sagu por 5 minutinhos (até ele se tornar transparente), coe em uma peneira e lave-o em água corrente (apenas para ficar mais soltinho) e reserve;

2. Em um bowl coloque os demais ingredientes e mexa até misturar bem, acrescente o sagu e misture (a massa fica um pouco líquida mesmo);

3. Coloque em formas individuais (pode ser forminha para empada ou muffin) untadas com manteiga e asse em forno preaquecido a 180° por aproximadamente 20 minutos;

4. Caso queira preparar na frigideira: coloque um pouquinho de manteiga ou óleo (apenas o suficiente para untar), adicione um pouco da massa e deixe dourar – é uma delícia!!!

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